As seleções, por vezes, possibilitam o estabelecimento de parcerias públicas que dificilmente poderiam ocorrer no privado.
É com essa expetativa que assisto ao Argentina-Chile, na esperança de ver Messi, por todas as razões, em parceria com Higuain, qual sniper.
Fazem-me a vontade. O treinador que os coloca na frente de ataque. E os dois, que os longo de noventa minutos partilharam com o espetador o melhor que tem para oferecer.
Em números, Higuain, 3 golos e 1 assistência. Messi 1 golo e 2 assistências. A abrir, Di Maria 1 assistência.
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