Numa
altura de austeridade, os jogadores ( Meyong e João Tomás) que se destacam nos clubes do meio tabela, saem para campeonatos menos expressivos
sob o ponto de vista da qualidade de jogo,
mas mais poderosos sob o ponto de vista financeiro.
No meio da crise, aguça-se o engenho e face às necessidades
aposta-se nos jovens. O Vitória de Guimarães, talvez mais por imposição das
circunstâncias do que por opção, é dos clubes que mais oportunidades tem
conferidos aos seus jovens, sem contar com o espaço competitivo proporcionado
pelas equipas B, o que tem permitido o surgimento de vários jovens nas ligas
profissionais, ao longo da presente temporada.
Pelo que a crise financeira, pode ser uma janela de oportunidade
para os jovens futebolistas nacionais, embora seja de referir que apostar nos
jovens jogadores, não é sinónimo de aposta na formação, embora seja uma das
condições para que tal se verifique.
Ficam alguns dos jovens que têm procurado jogar com a bola redonda,
na primeira metade época e outros que poderão vir a fazê-lo com maior frequência na segunda metade ....
1 comentário:
Daqui a uns anos, veremos se a bola continua redonda para este promissor 11...até lá, nada como observá-los ao vivo e a cores, nos relvados de norte a sul
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